"NÃO COMPRAR E NEM VENDER!"
...ninguém pode comprar ou vender, senão aquele que tiver...o sinal da imagem da besta...ou o numero "666" do seu nome Apo-13,16-18..
Já aconteceu no passado...conforme tópico abaixo...!!!
No livro Documentos da igreja cristã de henry betensohn pg 180.
ENCONTRAMOS O SEGUINTE RELATO, SOBRE NÃO COMPRAR E NEM VENDER.
Igreja e Heresia.
Dos decretos do quarto concilio de latrão-1215
Mansi XXII. 982 ss
A Igreja no século doze foi perturbada por várias espécies de heresias.
Sendo as mais perigosas as dos albigentes e valdenses...os primeiros da região de Albi na França...e os segundos seguidores de Pedro Valdo, um rico fazendeiro de Lion que vendeu o que possuía deu aos pobres e foi pregar a boa nova de Yahshuah. (hoje tá cheinho de lideres que iniciaram pobres sem ter um par de sapatos. (Que vivem nadando em dinheiro extorquido dos incautos fieis)
Começaram tentando recuperar o que pensavam ter sido a simplicidade vinda da igreja primitiva.
E que fora perdido pela apostasia durante séculos.
Mas eles como tantos outros grupos que iniciaram com o mesmo proposito. Tendiam a um sectarismo intransigente,
O terceiro concilio de latrão em 1179 sob Alexandre III, pediu o auxilio do poder secular. Embora a disciplina da Igreja não leve a efeito retribuições cruentas, contentando-se com o julgamento sacerdotal, ela contudo, é ajudada pelos regulamentos dos príncipes católicos, de modo que os homens frequentemente busquem o remédio salutar por temor de incorrerem em castigos corporais.
"NÃO PODER COMPRAR OU VENDER"
Por conseguinte...decretamos que os albigenses e valdenses e os que os sustentam, dando-lhes apoio, estão sob pena de anátema, que alguém ouse abriga-los em sua casa ou em seu país, de ajuda-los ou ter qualquer negocio com eles...não comprar e não vender...Cap-27, mansi XXII,231; Dizinger, nº 401. O papa Inocêncio III deu inicio em 1208 à cruzada contra os albigenses, mas, não conseguiu extirpar a heresia; em 1220 a inquisição papal foi confiada aos frades e imposta às cortes episcopais.
Os hereges convictos devem ser entregues a seus superiores seculares, ou a seus agentes para o devido castigo. Se forem clérigos, primeiramente devem ser destituídos. Os bens dos leigos serão confiscados; os dos clérigos serão aplicados nas igrejas.
...Se um senhor temporal negligenciar em cumprir o pedido da Igreja de purificar sua terra da contaminação da heresia, será excomungado pelo metropolitano e pelos outros bispos da província.
Se deixa desse emendar dentro de um ano. O fato deve ser comunicado ao sumo pontífice-papa-que declarará seus vassalos livres do juramento de fidelidade e oferecerá suas terras aos católicos cristãos. Esses exterminarão os hereges, e serão donos da terra sem discussão, e a preservarão na verdadeira fé.
A grande tribulação d e 1260 n santa-inquisição...já houve proibição de comprar e vender para os chamados hereges vejam!!!
RASTROS TERRIVEIS DA BESTA 666 NO BRASIL.
No Brasil ela-inquisição- nunca instalou um tribunal permanente, mas a sua ação se exerceu através de visitadores, Heitor furtado de Mendonça entre 1591-1595. E marcos Teixeira entre 1618-19. Ou de bispos a quem eram delegado poderes para efetuar prisões, confiscar bens, e enviar para Lisboa os prisioneiros para serem julgados. A Bahia foi o palco das inquirições mais intensas; De 1591 a 1624 foram processados ali, 245 pessoas acusadas de judaísmo. Em 1646 mais 100 condenações foram feitas. E no auto-de fé em 1771, 52 brasileiros foram “justiçados” O último brasileiro condenado à morte pela “santa inquisição”, morreu no auto-de fé de 1748; Almanaque Abril Cultural de 1983 pg 617.
Um dos casos mais celebre sobre hereges no Brasil, foi o de Ana Costa Arruda, era natural de Olinda Pernambuco. Ana foi acusada no segundo dia de Janeiro de 1599, por sua tia Beatriz Fernandes, que sob tortura a denunciou de praticar heresia. Em16-12-1599, Ana é encarcerada em Lisboa com 24 anos de idade. Subiu ao primeiro interrogatório em 7-4-1600.
E saiu no auto-de-fè celebrado na Ribeira, em Lisboa no Domingo dia 3-8-1603, e foi c ondenada a se retratar da acusação e depois encarcerada nas Escolas Gerais, para submeter-se, à doutrinação. Em 6-9-1603. Não se sabe se Ana voltou ao brasil.
O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.
De uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil. Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).
OS 25 ACUSADOS
Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391
Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:
O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.
De uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil. Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).
OS 25 ACUSADOS
Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391
Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:
"instrumentos de tortura na "santa-inquisição"
Padre anchieta enforcou joão bolés
Frei Damião,padre Cicero e José de Anchieta, todos matavam em nome de Deus,eram religiosos que assassinavam e torturava quem fosse contra a Igreja católica cristã, ou tivesse outra fé ou fosse judeu.Toda e qualquer pessoa que não fosse cristão, ou fosse contra o catolicismo era morto e queimado..por religiosos que achavam que estavam prestrando um serviço a Deus.Conforme havia dito o proprio Yahshuah;Muito foram arrastados pelas ruas e mortos, havendo um verdadeiro banho de sangue, por pessoas religiosas que cuidavam estar prestrando um serviço a Deus. Nenhuma instituição matou mais pessoas que questionvam seus ensinos,que a igreja católica cristã em 1200anos!!!
Qual nome do missionário francês que o "santo" José de Anchieta enforcou com as próprias mãos em 1567, no Rio?
1-) JEAN JACQUES LE BALLEUR
OU
2-) JOÃO BOLLÉS
????
DE ACORDO COM O LIVRO ROY DEL'AMERIQUE, pp. 170-171, de 1897,
E AINDA EM CONSONÃNCIA COM O LIVRO "O SANTO QUE ANCHIETA MATOU" DO EX-PADRE ANÍBAL PEREIRA DOS REIS:
"E porque o carrasco, talvez condoído, sem coragem de apressar a morte da vítima inocente - ele mesmo, José de Anchieta," no dizer o católico Arthur Heullard, "acaba de matá-lo, dizendo, ufano, ao carrasco acovardado: Eis aí como se mata um homem!"
SE ALGUÉM TIVER ESTÕMAGO PARA LER O JURAMENTO DOS JESUÍTAS, VERÁ QUE ANCHIETA, ESTAVA APENAS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO!!!
Jean Jacques Le Balleur ou João de Bolés, alfaiate huguenote, nascido na França em data incerta e educado em Genebra. Em 1557 foi enviado, junto com outros cinco missionários, por Jean Calvino para ministrar os franceses da expedição de Villegaignon ao Brasil, a França Antártica.
Ministro calvinista, celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e no dia 21 celebraria a primeira Santa Ceia.
Villegagnon abjurou a fé Calvinista e retornou ao catolicismo e começou a perseguir os missionários, que em 4 de janeiro de 1558 tentam fugir em um navio velho, cuja má condição os obriga a retornar ao Rio de Janeiro.
Villegaignon obrigou os ministros a responderem um formulário sobre suas crenças, gerando a Confissão de Fé de Guanabara, a primeira do gênero das Américas, em seguida condenou-os a morte.
Jacques Le Balleur conseguiu fugir para o continente e vandeou até São Vicente, sendo poupado de ser devorado pelos índios por estar com um livro, que os Tupinambás pensaram ser a tão esperada e prometida Bíblia, que era tida como um amuleto. Tratava-se de uma peça de Rabelais.
Em São Vicente os jesuítas forçaram a Câmara para prendê-lo em 1559. Foi torturado para dar informações estratégicas do Forte Coligny. Levado a Salvador, onde Mem de Sá concordou em condená-lo por ser seguidor da fé protestante.
Em 1567 foi levado ao Rio de Janeiro, onde seria executado, mas o carrasco recusou a matá-lo. E em 9 de fevereiro de 1558, o Padre José de Anchieta estrangulou-o.
FILME TRATA DA PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS E HEREGES
Pouca gente sabe, mas o Brasil também viveu a sua Inquisição. No século XVI, a cruel e sangrenta perseguição da Igreja Católica aos judeus, bígamos, bruxos e hereges, que varria Portugal, chegou ao Brasil Colônia. O episódio será contado no longa metragem “As Órfãs da Rainha”, de Elza Cataldo (“Vinho de Rosas”), que será adaptado para minissérie no canal GNT. Nesta fase de preparação para o filme, o Midrash Centro Cultural – Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon – realizará uma leitura dramatizada do roteiro, na próxima quarta-feira, dia 11, às 20h30m, entrada gratuita, com a presença do rabino Nilton Bonder e a participação dos atores Clarice Niskier, Inês Peixoto, Teuda Bara, Eduardo Moreira, Gillray Coutinho e Bruna Bressani, além da produtora artística Isabel Gouvêa.
De 1579, quando se nomeou o primeiro comissário do Santo Ofício no Brasil, até 1821, ano em que a Inquisição foi extinta em Portugal, foram realizados 500 processos contra brasileiros e aqui residentes. Dentre os réus estavam judaizantes-novos, bígamos, blasfemos, praticantes de bruxaria e de condutas sexuais contrárias aos cânones da Igreja Católica. Da Bahia, a Inquisição se estendeu para Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A leitura de “As Órfãs da Rainha” mostrará um pouco da abordagem do filme/série, que trata da chegada da Inquisição no Brasil no final do século XVI. Três irmãs judias, criadas na corte de Portugal como católicas sob a proteção da Rainha, são enviadas ao Brasil para casar e povoar a colônia. Através da trajetória das três órfãs fica evidente que o mais cruel da chegada da Inquisição foi minar as relações afetivas, familiares e comerciais existentes, então, no Brasil. Instalando a intolerância percebida até os dias atuais.
Leonor, Brites e Mécia são denunciadas por seus hábitos domésticos, impregnados de indícios da religião judaica permanecendo unidas diante de traições entre familiares, vizinhos e amigos. Mas o sentimento de fraternidade é colocado à prova diante da ameaça de punições severas. Com a descoberta da origem judaica, cada uma das irmãs reage de forma diferente, mas igualmente dramática. Segundo a diretora Elza Cataldo, a idéia de resgatar a história da Inquisição serve de alerta para as formas de discriminação do presente. Mais detalhes no site da itmix.art
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