A Páscoa é uma tradição amada por muitas pessoas! Mas poucas sabem o seu real significado!
O Domingo de Páscoa é o ponto alto do ano litúrgico católico romano, quando a ressurreição de “ Jesus Cristo” é celebrada.
De acordo com o Catecismo:
“Páscoa não é simplesmente uma festa entre outras, é a "Festa das festas", a "Solenidade das solenidades", como a Eucaristia é o "Sacramento dos sacramentos" (O Grande Sacramento).
Santo Atanásio chama a Páscoa de "o Grande Domingo" e as Igrejas Orientais chamam a Semana Santa, "a Grande Semana". O mistério da Ressurreição, em que Cristo esmagou a morte. . . . (Catecismo da Igreja Católica, parte 2, cap. 1, capítulo 2, artigo 1, n º 1169).
O culto dessas deusas da fertilidade envolvia práticas ocultistas. Estes ritos degradantes foram praticados até mesmo pelos israelitas quando em apostasia. YAH claramente condenou qualquer envolvimento israelita nestas celebrações pagãs.
"Porventura não vês tu o que eles fazem nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém? Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira." (Jeremias 7:17-18, ACF).
"E disse-me: Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. E levou-me à entrada da porta da casa de... [Yahveh], que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz". (Ezequiel 8:13-14, ACF).
A Páscoa moderna não tem qualquer base na religião pura do Céu. Todas as suas tradições são pagãs
- Coelhos e ovos de Páscoa coloridos simbolizam fertilidade.
- Pães quentes em forma de cruz eram os bolos oferecidos à rainha do céu.
- Os quarenta dias de pranto por Tamuz são agora os 40 dias de Quaresma culminando na Páscoa.
Serviços matinais eram executados por sacerdotes pagãos em honra ao deus sol.
A celebração da Páscoa não honra a morte e ressurreição do Salvador. Participação em práticas pagãs honra Satanás. Nenhum nome que "os cristãos" lhe atribuam, pode purificar a Páscoa das suas origens pagãs.
A Páscoa cristã é muito mais que um impostor pagão disfarçando. Espreitando atrás da bonita fachada, a Páscoa moderna, é uns dos encobrimentos e uma das maiores fraudes de todos os tempos: uma alteração ao calendário que esconde o verdadeiro dia da Páscoa que é o dia 14 de Abibe e transferido para o dia da ressurreição que foi no dia 16 de Abibie (primeiro mês).
Conforme os anos passaram e os primeiros netzarim (nazareno - seguidores de Yahshuah o netzori) faleciam, o paganismo começou a corromper a fé uma vez pura. A Igreja de Roma, sempre voraz por mais poder, procurou maneiras de aumentar a sua influência.
"Para conciliar os pagãos ao cristianismo nominal, Roma, prosseguindo a sua política de costume, tomou medidas para obter os festivais cristãos e pagãos amalgamados e, por um complicado, mas hábil ajustamento do calendário, não foi encontrada qualquer questão difícil, em geral, para obter o Paganismo e a Cristandade - já afundada em idolatria - nisto como em tantas outras coisas, num aperto de mãos .... Esta mudança do calendário em relação à Páscoa concretizou-se com conseqüências graves. Trouxe para dentro da Igreja a pior corrupção e a mais alta superstição. ...” (Alexander Hislop, The Two Babylons, pp. 105-106).
Esta mudança de calendário também mudou o dia de adoração. Isto é admitido pelos católicos romanos apontando como um sinal de sua autoridade.
"Domingo... é puramente uma criação da Igreja Católica." (American Catholic Quarterly Review, Janeiro, 1883)
"Eles [os protestantes] consideram seu dever guardar o domingo como santo. Por quê? Porque a Igreja Católica diz-lhes que é assim. Não têm outro motivo ... O autor da lei dominical ... é a Igreja Católica. " ( Revisão Eclesiástica, fevereiro 1914)
Um bispo católico foi longe ao afirmar:
"Foi a Igreja Católica, que fez a lei obrigando-nos a santificar o domingo. A igreja fez esta lei muito tempo depois de a Bíblia ter sido escrita. A dita lei não está na Bíblia. A Igreja Católica aboliu não só o sábado, mas todas as outras festas judaicas." (T. Enright, Bispo da Igreja Santo Afonso, St. Louis, Missouri, junho de 1905, grifo nosso).
A festa judaica que foi proibida em favor da Páscoa pagã era a Páscoa judaica. Todos os primeiros cristãos mantinham as festas do SENHOR [Yahveh], conforme descrito em Levítico 23. Os Cristãos paganizados queriam continuar celebrando a Páscoa pagã, enquanto os seguidores dos apostólos, ainda agarrados a uma fé pura, observavam a Páscoa judaica.
"Desde o século II dC houve uma divergência de opinião sobre a data para a celebração do aniversário pascoal (Páscoa) da paixão do Senhor (morte, sepultamento e ressurreição). A prática mais antiga, parece ter sido a de observar o décimo quarto (data da Páscoa), décimo quinto e décimo sexto dia do mês lunar, independentemente do dia da semana [Juliana] que essas datas venham a calhar num ano ou noutro. Os bispos de Roma, desejosos em aumentar a observância do domingo como uma festa da igreja, decidiu que a celebração anual fosse tida na sexta-feira, sábado ou domingo de acordo com o décimo quarto dia do mês lunar. ... Essa polêmica durou quase dois séculos, até que [o Imperador] Constantino interveio em nome dos bispos de Roma e proibiu o outro grupo." (Robert L. Odom, Sunday, in Roman Paganism, p. 188, grifo nosso).
"O ponto de contenda parecia falsamente simples: Páscoa judaica versus Páscoa pagã. As questões em jogo, no entanto, eram imensas. A única maneira de determinar quando ocorre a Páscoa judaica é usando o calendário luni-solar das Escrituras, pois somente através da observação da lua se pode contar o dia 14 após [a conjunção (fase negra da lua). Porque o shabat, o sétimo dia, também foi calculado a partir da primeira crescente visível, uma decisão em favor da Páscoa [pagã] ser observada em uma data Juliana também afetaria Sabbath do sétimo dia." (Elaine Vornholt & LL Vornholt-Jones, Calendar Fraud, p. 49).
"Estas contendas tinham agitado as igrejas da Ásia desde o tempo do bispo romano Victor, que havia perseguido as igrejas da Ásia por seguirem a ‘heresia do 14º dia’ como lhe chamavam, em referência à Páscoa judaica. ... A futura observância da Páscoa [pagã] tornar-se-ia independente do cálculo judaico." (Grace Amadon, Report of Committee, Parte V, Sec. B., p. 17).
Em resumo. O Domingo é guardado como um dia de adoração, por causa do Domingo de Páscoa! Depois, foi reclamado que o Salvador ressuscitou neste dia. Consequentemente, é assumido que o dia antes do Domingo de Páscoa, sábado, é o Sabbath verdadeiro ( o que não procede).
Os Judeus hoje, adoram no sábado gregoriano, em vez shabat das escrituras. No entanto, catedráticos judaicos admitem que o calendário em uso para adoração não é o mesmo usado nos tempos antigos
"A Lua Nova, e o shabat foi originalmente, dependente do ciclo lunar." ("Holidays", Universal Jewish Encyclopedia, p. 410.)
Os judeus apontam a extrema perseguição após a decisão do Concílio de Nicéia em colocar de lado o cálculo do tempo judaico.
"Declarando um novo mês pela observação da lua nova, e o ano novo pela chegada da Primavera, só pode ser feito pelo Sinédrio. Nos tempos de Hillel II [4º século dC], ... os Romanos proibiram esta prática." ("The Jewish Calendar; Changing the Calendar," www.torah.org).
"No Concílio de Nicéia o último segmento foi abordado o qual relacionava a Cristandade às suas matrizes. A Páscoa [pagã] tem sido celebrada muitas vezes ao mesmo tempo que a Páscoa judaica, e de fato nos dias calculados fixados pelo Sinédrio na Judéia para a sua celebração; mas, no futuro, a sua observância será feita independente do calendário Judaico.
"[O imperador Constantino declarou], 'É impróprio além dos limites que neste santo festival nós devamos seguir os costumes dos Judeus. De agora em diante que nada tenhamos em comum com esta gente odiosa; o Nosso Salvador nos mostrou um outro caminho. “Seria com certeza absurdo se os Judeus se vangloriassem por não estarmos em posição para celebrar a Páscoa Judaica sem o auxílio de suas regras (cálculos [de tempo]).'" (Heinrich Graetz, History of the Jews, The Jewish Publication Society of America, Vol. II, pp 563-564, grifo nosso.)
A verdade é que a Páscoa [pagã] é uma fraude. Não é o dia em que o Salvador ressuscitou dos mortos nem o sábado, é o Shabat do sétimo dia. A Páscoa é e sempre foi uma festa pagã em celebração à fertilidade. Foi a substituta da Páscoa judaica do SENHOR [Yahveh] no Concílio de Niceia no século IV, quando a Igreja de Roma decidiu deixar de lado o cálculo de tempo Hebraico.
Agora, nesta última geração, a verdade está sendo restaurada. Todos os que desejam expressar sua gratidão pela morte de seu Salvador irão comemorar no dia em que ele morreu: A verdadeira Pessach, só pode ser calculada pelo calendário original da Criação {ver Gênesis 1:14}. Qualquer outra observância dará honra a Satanás, aquele que se colocou em oposição ao Céu.
Hoje você pode escolher qual o dia representa as suas crenças: A verdadeira Pessach ou Páscoa [pagã].
Você pode escolher a quem vai honrar.
"Porque Yahveh [YaH] dá a sabedoria; da Sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento." Provérbios 2:6
https://www.worldslastchance.com/yahuwahs-calendar/pscoa-a-pscoa-pag.html
pesquisado e revisado por:
Diná Soares e Ivonil Ferreira de Carvalho
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