Trechos do Livro Sagrado dos Judeus, o Talmud. Escolhidos e comentados pelo Reverendo I. B. Pranaitis, Doutor em Teologia e professor de idioma hebreu da antiga Academia Imperial Eclesiástica da Igreja Católica Romana de São Petersburgo.
O livro Sagrado dos judeus não é o Velho Testamento, como muitos pensam, e do qual aproveitam apenas aos cinco primeiros livros, a Torá, mas sim, o Talmud.
Este livro é o seu código religioso e social, com prescrições rigorosas, o qual confere aos rabinos, seus únicos intérpretes, autoridade superior a Moisés e os profetas.
“Filho meu, ordena o Talmud, atende mais às palavras dos rabinos do que às da Lei” (Tratado Erubin, fls. 21 b).
“O Talmud formou a Nação Judia depois da Diáspora, moldou-lhe a alma, criou a raça” (Bernard Lazare, autor judeu, na sua obra L’Antisèmitisme, Ed. Jean Prés, Paris, 1934).
É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de racismo.
Não crêem mais no Messias, mas unicamente no destino messiânico do Povo de Israel, que, segundo sua ótica, seus profetas e uma vontade nacional irredutível, que atinge as raias da paranóia coletiva, deverá dominar e reinar sobre o resto da humanidade. Não é, pois, sem razão que em toda Bíblia - Velho Testamento - os judeus são condenados por sua idolatria (Êx. 32,8 - I Rs. 12,28 - II Rs. 17,16 - Si. 13 - Is. 31,6,7 - Jr. 2).
Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés:
“Não se irrite o meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal” (Êx. 32,22).
OS ENSINAMENTOS DO TALMUD A RESPEITO DOS CRISTÃOS
Vejamos as opiniões dos judeus e seus rabinos a respeito dos cristãos: idólatras, a pior classe de gente, muito pior do que os turcos, criminosos, fornicadores, animais impuros, imundos, indignos de serem chamados de homens, bestas em forma humana, vacas, burros, cachorros ou pior que cachorros, de origem diabólica, suas almas pertencem ao demônio e que voltam para o demônio após a morte e que o corpo de um cristão morto não é diferente do de um animal, etc.
OS GOIYM SÃO IMPUROS
O Talmud dá duas razões pelas quais os goiym seriam impuros: porque se alimentam de coisas impuras e porque não teriam sido levados (purificados) no Monte Sinai.
No Schabbath (145 b), pode-se ler:
“Por que são impuros os goiym? Porque não estavam presentes no Monte Sinai. Porque quando a serpente se introduziu dentro de Eva, transmitiu-lhe a sua impureza. Porém os judeus foram purificados disso quando estiveram no Monte Sinai; porém os goiym que não estavam no monte Sinai, não foram purificados”.
Vale a pena destacar as seguintes coisas impuras que aparecem no comentário sobre o Schulchan Arukh, intitulado Biur Hetib:
“Uma mulher deve lavar-se novamente (ao sair do banho) se ver qualquer coisa impura, como um cachorro, um burro, o povo da terra, um cristão (akum), um camelo, um porco, um cavalo e um leproso”.
SÃO ANIMAIS, NÃO HOMENS
No tratado Makkoh (7 b) se afirma que é culpado aquele que mata, “com exceção daquele que tentar matar um animal, mata por engano um homem, ou, ao tentar matar um goi, mata um israelita”.
No Orach Chaiim (225,10), lê-se:
“Aquele que observa (admira) criaturas formosas, ainda que seja um akum ou um animal, deixe que diga: “Bendito sejas Nosso Senhor Deus, Rei do Universo, que colocaste tais coisas na terra”.
SÓ DIFEREM DOS ANIMAIS NA FORMA
No Midrasch Talpioth (225 d) lê-se assim:
“Deus lhes deu a forma de homens para a glória de Israel. Porém os akum forma criados com o único fim de servi-los (aos judeus), dia e noite. Nunca serão aliviados deste serviço. É o próprio do filho de um rei (um israelita), que os animais, na sua forma natural e os animais em forma de seres humanos estejam a seu serviço”.
Podemos citar também o que está escrito no Orach Chaiim (57,6 a):
“Se devemos lastimar os porcos quando sofrem de uma doença, porque seus intestinos são semelhantes aos nossos, com muito mais razão devemos ter compaixão dos akum quando se virem afligidos desta maneira”.
SE PROPAGAM COMO BESTAS
No Sanhedrin (74 b) Tosephoth, diz assim:
“A relação sexual de um goi é igual a de uma besta”.
E o Kethuboth (3 b) completa:
“O sêmen de um goy tem o mesmo valor que o de uma besta”.
No Eben Haeser (44,8), diz o seguinte:
“Se um judeu contrai casamento com uma akum (cristã), ou com sua servente, o matrimônio é nulo. Porque eles não estão capacitados a contrair matrimônio. Portanto, se uma akum ou uma servente contrair casamento com um judeu, o matrimônio é nulo”.
No Zohar (II, 64 b), lê-se assim:
“O rabino Abba disse: Se unicamente os idólatras mantivessem relações sexuais, o mundo deixaria de existir. Por isso é que se ensina que um judeu não deve entregar-se a estes ladrões infames. Porque se estes se propagarem em maior quantidade, será impossível para nós continuarmos existindo, por causa deles. Porque eles dão à luz crianças, da mesma maneira como cachorros”.
FILHOS DO DIABO
No Zohar (I, 28 b) diz o seguinte:
“Era a serpente o animal mais astuto de todos quando havia feito o Senhor Deus sobre a face da terra, etc, (Gêneses, III, 1). Mais astuto que todos os outros animais, ou seja, os povos idólatras da terra. Pois eles são filhos da antiga serpente que seduziu Eva”.
O melhor argumento apresentado pelos judeus para provar que os cristãos e não-judeus pertencem à raça do demônio, é o fato de que não estarem circuncidados. O prepúcio dos não-judeus os impede de ser chamados de filhos do Altíssimo. Pois é através da circuncisão que o nome de Deus-Schaddaise integra na carne do judeu circuncidado.
AS ALMAS DOS CRISTÃOS SÃO MÁS E IMPURAS
Nos ensinamentos judaicos dizem que Deus criou duas naturezas: uma boa e outra má, ou seja, uma natureza dividida em duas partes: uma pura e outra impura. Da parte impura, chamada de Keliphah - couro ou parte externa suja - afirmam que provêm as almas dos cristãos.
No Zohar (I, 131 a) diz assim:
“Os povos idólatras desde que existem sujam o mundo, pois suas almas provêm da parte impura”.
E no Emek Hammelech (23 d) está escrito:
“As almas dos ímpios provêm de Keliphah, que é a morte e a sombra da morte”.
No Zohar (I, 46 b, 47 a) continua a ser demonstrado que esta parte impura é a do lado esquerdo, de onde provêm as almas dos cristãos:
“E ele criou todo o ser vivente, ou seja, os israelitas, porque eles são filhos de Deus, o Altíssimo, e suas almas sagradas provêm d’Ele. Porém, de onde provêm as almas dos gentios? E o rabino Eliezer disse: do lado esquerdo, o que faz com que suas almas sejam impuras. Portanto eles são impuros e tudo que tiver contato com eles fica contaminado”.
DEPOIS DA MORTE VÃO PARA O INFERNO
Os Anciãos ensinam que Aarão está sentado à entrada do Paraíso e impede a entrada de toda pessoa não circuncidada e providencia para que todos os incircuncisos sejam arrojados no inferno.
No Rosch Haschanach (17 a), está escrito:
“Os hereges, os lascivos e os traidores vão para o inferno”.
O DESTINO DOS CRISTÃOS MORTOS
Os corpos dos cristãos mortos são denominados pelos judeus com o odioso nome pegarim, que é a palavra utilizada na Sagrada Escritura para designar os corpos dos malditos e dos animais, porém jamais para designar aos mortos piedosos, chamados de Metim. No Schulchan Arukh é ordenado que se fale da mesma maneira de um cristão morto como de um animal morto.
No Iore dea (377,1) lê-se:
“A ninguém deve-se dar os pêsames pela morte de seus serventes ou criada (não-judeus); tudo que se pode dizer é que Deus lhe devolva o que perdeu, da mesma maneira como falamos a um homem que tenha perdido uma vaca ou um asno”.
OS CRISTÃOS DEVEM SER EXTERMINADOS
Os seguidores “daquele homem”, a cujo o nome os judeus ainda acrescentam a maldição “que seu nome e sua memória sejam eliminados”, não devem ser considerados de outra maneira do que gente da qual seria bom desvencilhar-se. São chamados de romanos e tiranos os que mantêm cativos os filhos de Israel e, mediante a sua destruição, os judeus se veriam livres deste Quarto Cativeiro. Todo judeu está, portanto, moralmente obrigado a fazer o que possa para destruir este reino ímpio dos edomitas (Roma) que governa o mundo inteiro. Como nem sempre ou em todos os lugares é possível efetuar o extermínio dos cristãos, o Talmud ordena que sejam atacados indiretamente, a saber: prejudicando-os de todas as maneiras possíveis, e desta maneira, diminuir seu poder e ajudar na sua destruição final.
Onde quer que seja possível, um judeu deve matar os cristãos, e fazê-lo sem misericórdia.
Artigo I - DEVE-SE PREJUDICAR AOS CRISTÃOS
Ao judeu se ordena prejudicar aos cristãos onde e como seja possível, tanto direta ou indiretamente, não lhe prestando ajuda sob nenhuma forma e também fazendo naufragar seus negócios e projetos, tampouco deve-se salvar um cristão que se encontre em perigo de morte.
NÃO SE DEVE FAZER O BEM AOS CRISTÃOS
Em Zohar (1,25 b), diz-se assim:
“Aqueles que fazem o bem aos akum (não-judeus)... não ressuscitarão de entre os mortos”.
Está permitido, às vezes, fazer o bem aos cristãos, porém somente com o fim de ajudar Israel, ou seja, para conservar a paz e para ocultar o ódio a eles. Palavras de Maimônides em Hilkhoth Akum (X,6): “Para preservar a paz pode-se prestar ajuda aos gentios
prestativos, igual aos judeus necessitados...”
Em Iore dea (148,12 Haga), lê-se assim:
“Portanto, se entras em uma cidade e os encontras (os gentios) celebrando uma festa, podes fingir que te alegras e divertes com eles, afim de ocultar teu ódio. Aqueles, porém, que se preocupam com a salvação de suas almas, devem manter distância destas celebrações. Deves deixar bem claro que te aborreces ao festejar com eles, sempre que possa fazê-lo sem incorrer na sua inimizade”.
NÃO É PERMITIDO ELOGIAR UM CRISTÃO
Em Aboda Zohar (20 a, Toseph), temos:
“Não digas nada elogioso sobre eles, que nunca se diga: “Que bom que é este Goi!”
As palavras do Deuteronômio (VII,2) são explicadas por eles da seguinte forma: “...e não mostrarás nenhuma misericórdia com eles (Goiym)”, como é citado no Germarah. O rabino S. Iarchi explica esta passagem da Bíblia da seguinte maneira: “Não lhes farás nenhum elogio; pois é proibido dizer: ‘que bom é este goiy!’”.
O Iore dea (151,14) diz:
“Não se permite a ninguém falar ou dizer:”que bom é este akum!”. Muito menos falar sobre o que fazem, ou relatar qualquer coisa sobre eles que possa redundar em sua glória. Entrementes, se enquanto o elogias, deres graças a Deus por criar criaturas, ou gentios, tão parecidos conosco, então sim, será permitido fazê-lo”.
A UM JUDEU NÃO É PERMITIDO MENCIONAR OS OBJETOS USADOS PELOS CRISTÃOS EM SEUS CULTOS IDÓLATRAS
O Hilkhoth Akum (V,12), diz:
“Está também proibido fazer menção aos akum; porque está escrito (Êxodo XXIII, 13):...e não farás menção a deuses estranhos”.
DEVE-SE FALAR COM DESPREZO DE SEUS ÍDOLOS
No Iore dea (146,15), lê-se:
“Seus ídolos devem ser destruídos ou dar-lhes nomes depreciativos”.
Ibidem (147,5):
“É permitido debochar de seus ídolos e está proibido dizer a um goiy: Que seu Deus o ajude, ou, espero que tenhas bom êxito”.
O rabino Bechai, ao explicar o texto do Deuteronômio, sobre o ódio à idolatria diz o seguinte:
“A escritura nos ensina odiar aos ídolos e dar-lhes nomes ignominiosos, desta maneira, se o nome de uma igreja for Bethgalia (Casa de Magnificência), deve chamá-la Bethkaria (casa insignificante, chiqueiro, latrina).
Porque esta palavra, karia, denomina um lugar vil, baixo”.
Em numerosos lugares os judeus dão nomes ignominiosos aos objetos cristãos. Sempre é bom lembrar algum destes nomes que eles utilizam para designar objetos e pessoas que são tão sagrados e amados pelos cristãos:
A Jesus, o chamam ignominiosamente de Jeschu, cujo significado é “que seu nome e sua memória sejam apagados”. Seu nome em hebreu é Jeschua, que significa salvação.
A Maria, a Mãe de Jesus, chamam de Charia, ou seja: esterco, excremento. Em hebreu seu nome é Miriam.
Os Santos Cristãos são chamados de Kedoschim em hebreu. Porém os judeus os chamam de Kededchim, ou seja, homens afeminados. Às mulheres santas, são chamadas de Keleschoth que significa prostituta.
Ao domingo, chamam de Dia da Calamidade.
Ao Natal, chamam Nital, o quer dizer extermínio.
A Páscoa não é chamada pelo seu nome apropriado, ou seja, Pesach, mas sim, Ketsach, o que significa podar ou forca.
A uma Igreja Cristã não chama de Beth Hattefilah (casa de oração), mas sim Beth Hattiflah, que significa casa vã, ou casa do Mal.
Aos Evangelhos chamam Aavon Gilaion: Livro de Iniqüidade. Aos Sacrifícios Cristãos chamam de Oferecimentos de Esterco.
No Talmud de Jerusalém (f.13 b), consta o seguinte:
“Aquele que os vê “mezabbelim” (defecando) ante seu ídolo, diga-lhe (Êxodo XXII, 20):”Quem oferece sacrifício a um ídolo, será morto”.
O rabino Iarchi, referindo-se a Números XXV, 3, ensina que os gentios na realidade, honram a seu Deus defecando diante dele.
A uma menina cristã que trabalhe para os judeus durante os seu Sabbath, chamam de Schaw-wesscluicksel, ou seja, Sabbath Sujo.
A UM JUDEU NÃO É PERMITIDO PRESENTEAR A UM CRISTÃO
O Hilkhoth Akum (X,5) diz o seguinte:
“Está proibido dar presentes aos goiym. Porém está permitido presentear aos conversos que vivam entre os judeus, porque já foi dito: a um viajante (judeu) que se detenha em sua cidade, dê-lhe de comer, a um gentio venda-lhe, ou seja, não dê”.
No Iore dea (151,11) lê-se:
“Está proibido dar presentes gratuitos a um akum, mesmo que se o trate faliarmente”.
Todavia o Talmud permite que um judeu dê presentes aos gentios seus conhecidos, desde que com o fito de conseguir algo em troca futuramente.
A UM JUDEU É PROIBIDO VENDER SUAS TERRAS AOS CRISTÃOS
No Iore dea (334,43) diz assim:
“Em 24 casos um judeu deve ser repudiado, a saber... 8º:
Qualquer um que venda suas terras aos akum deve ser enviado ao exílio, a menos que ele se comprometa a pagar recompensa por todo dano que advirá da conseqüência de termos os akum vivendo perto dos judeus”.
ESTÁ PROIBIDO ENSINAR UMA PROFISSÃO AOS CRISTÃOS
No Iore dea (154,2) lê-se:
“Não está permitido ensinar nenhum ofício aos akum”.
DEVE-SE ROUBAR AOS CRISTÃOS
Uma vez que os goiym servem aos judeus como bestas de carga, eles pertencem ao judeu, juntamente com suas vidas e todos os seus pertences:
“A vida do goi e todas suas faculdades e poderes físicos pertencem ao judeu”. (In Die Polen, A. Rohl, p.20).
Em Babha Bathra (54 b), lê-se o seguinte:
“Todas as coisas pertencente aos goiym são como o deserto: a primeira pessoa que chega e as leva, tem o direito de considerá-las como suas”.
NÃO SE DEVE ALERTAR OS CRISTÃOS QUANDO PAGAM A MAIS A UM JUDEU
No Choschem Hammischpat (183,7), diz assim:
“Se envias um mensageiro para cobrar mensalidade de um akum e o akum lhe paga a mais, o mensageiro não pode guardar a diferença.
Porém se o mensageiro não se der conta, então tu podes ficar com este dinheiro”.
OS PERTENCES PERDIDOS POR UM ESTRANGEIRO NÃO LHE DEVEM SER DEVOLVIDOS
No Choschem Ham (266,1), lê-se:
“Um judeu pode conservar (para si) qualquer coisa que encontre e que pertença a um akum, porque está escrito: devolve a teu irmão o que está perdido (Deuteronômio, XXII,3). Porque aquele que devolve pertence extraviados (aos cristãos) peca contra a lei, por haver aumentado o poder dos transgressores da Lei. Mesmo assim é digno de elogios devolver os pertences extraviados, se for feito para honrar o nome de Deus, ou seja, se agindo assim, os cristãos elogiarem os judeus e passarem a olhá-los como gente honrada”.
AOS CRISTÃOS É PERMITIDO ENGANÁ-LOS
No Baba Kama (113 b), lê-se o seguinte:
“Está permitido trapacear a um goiy”.
E no Choschen Ham (156,5 Hagah), lê-se:
“Se um judeu está realizando um bom negócio com um akum, não se permite a outros judeus, em certos lugares, intervir e efetuar negócios com o mesmo akum. Em outros lugares, todavia, é diferente: onde a outro judeu, se permitir ir ao mesmo akum, orientá-lo, efetuar negócios com ele e trapaceá-lo, tirando seu dinheiro. Uma vez que a riqueza do akum deve ser consideradacomo de propriedade comum e pertence àquele que dele se apodera primeiro, mesmo assim, alguns dizem que isso não se deva fazer”.
Conforme o Choschen Ham (187,7 Hagah), o sentido muda um pouco:
“Se um judeu está realizando um negócio com um akum e um companheiro israelita chega e trapaceia o akum, seja através de uma falsa medida, peso, ou através da quantidade, deverá dividir seu lucro com seu companheiro israelita, já que ambos tiveram uma parte na transação e, inclusive, para ajudá-lo a que continue”.
UM JUDEU PODE SIMULAR SER UM CRISTÃO PARA TRAPACEAR AOS CRISTÃOS
No Iore dea (157,2 Hagah), diz assim:
“Se um judeu for capaz de trapacear (aos idólatras) simulando ser um devoto das estrelas, poderá fazê-lo”.
A UM JUDEU É PERMITIDO PRATICAR A USURA COM OS CRISTÃOS
No Aboda Zarah (54 a) diz assim:
“É permitido receber com usura dos apóstatas que caem na idolatria”.
E no Iore dea (159,1), diz o seguinte:
“Está permitido, de acordo com o Torá, emprestar dinheiro a um akum com usura. Alguns dos antigos negam isso, com exceção de casos de vida e morte. Hoje em dia está permitido por qualquer motivo”.
NOS ASSUNTOS LEGAIS OS CRISTÃOS DEVEM SER PREJUDICADOS UM JUDEU PODE MENTIR PARA CONDENAR UM CRISTÃO.
No Baba Kama (113 a), está escrito:
“Nossa instrução é a seguinte: quando um judeu e um goiy comparecerem ante uma corte de juízo, absolva o judeu, se puderes, de acordo com as leis de Israel. Se o goi for o vencedor, diga que foi de acordo com as leis dos gentios, absolva-o e diga ao não-judeu (gentio) que isso ocorre por intermédio das leis dele. Se não puder ser encaminhado desta maneira, proceda duramente contra o goiy, conforme conselho do rabino Ischmael. O rabino Akibha, mesmo assim, confirma que não é fraude atuar desta maneira, a não ser que profane o nome de Deus, e o judeu seja encarcerado por perjúrio”.
Uma nota à margem do texto, explica este posicionamento do rabino Akibha da seguinte maneira: “O nome de Deus não será profano caso o goiy não fique sabendo que o judeu estava mentindo”.
E mais adiante, o Baba Kama (113 b) confirma:
“O nome de Deus não é profano quando, por exemplo, um judeu mente a um goi dizendo: ‘Eu dei algo a teu pai, porém ele está morto; você terá que me devolver isto’, sempre que o goi não saiba que você está mentindo”.
UM JUDEU PODE JURAR EM FALSO COM A CONSCIÊNCIA TRANQÜILA
No Kallah (1b, p.18), lê-se o seguinte:
“Ela (a mãe de Mamzer) disse para ele: ‘Jure para mim’. E o rabino jurou, com os lábios, porém no íntimo de seu coração invalidou o juramento”.
Um texto similar se encontra em Schabuoth Hagahoth, de autoria do rabino Asher (6d):
“Se a autoridade de uma cidade obrigar os judeus a jurar que não fugirão da cidade, nem roubarão nada de lá, podem jurar falsamente, dizendo intimamente que não escaparão hoje, nem levarão nada da cidade unicamente hoje”.
DEVE-SE PREJUDICAR OS CRISTÃOS NAS COISAS NECESSÁRIAS PARA A SUA VIDA
Os judeus não devem poupar nenhum esforço em combater os tiranos que mantêm neste Quarto Cativeiro. Devem combater os cristãos com astúcia e nada devem fazer para evitar que lhes aconteça algum mal: seus doentes não devem ser atendidos; não se deve ajudar as mulheres cristãs na hora do parto, nem tampouco devem ser auxiliados caso estejam em perigo de morte.
UM JUDEU DEVE ENGANAR SEMPRE AOS CRISTÃOS.
No Zohar (I, 160 a) diz o seguinte:
“O rabino Yehuda disse ao rabino Chezka: ‘Deve ser louvado aquele que pode livrar-se dos inimigos de Israel; devem ser muito louvados os justos que se libertarem deles e lutarem contra eles’. O rabino Chezka perguntou: ‘Como devemos lutar contra eles?’. O rabino Yehuda respondeu: ‘Através de sábios conselheiros declararás a guerra contra eles’. (Provérbios, Cap. 24,6). Qual classe de guerra? A classe que todo o filho do homem deve combater contra seus inimigos; a que Jacó utilizou contra Esaú, mediantetrapaça e traição, onde for possível. Devem ser combatidos (os cristãos) sem trégua até que a ordem seja restaurada. Assim é que, com satisfação, digo que devemos nos livrar deles”.
UM CRISTÃO DOENTE NÃO DEVE SER AUXILIADO
No Iore dea (158, 1), diz assim:
“Os akum não devem ser curados, nem sequer por dinheiro, mesmo se for atrair assim a sua inimizade”.
NÃO SE DEVE AJUDAR UMA MULHER CRISTÃ DURANTE OS TRABALHOS DE PARTO
No Orach Chaiim (330,2) lê-se o seguinte:
“Não se deve providenciar nenhuma ajuda a uma mulher akum durante os trabalhos de parto, no sábado, nem rapidamente, pois o sábado não se deve ser violado”.
A UM CRISTÃO EM PERIGO DE MORTE NÃO SE DEVE PRESTAR NENHUMA AJUDA
No Choschen Han (425,5) diz o seguinte:
“Se vires um herege (não-judeu), que não crê na Torá (leis de Israel), cair dentro de um poço em que haja uma escada, apressa-te e diga a ele: ‘Tenho de tirar um filho meu de um telhado; logo trarei a escada de volta’, ou qualquer outra mentira... Quando aos Kuthaei, que não são nossos inimigos, que cuidam das ovelhas dos israelitas, estes não deves matar diretamente, porém não deves salvá-los da morte”.
E no Iore dea (158,1), ainda se lê o seguinte:
“Aos akum que não sejam nossos inimigos diretos, não os devemos matar diretamente, mesmo assim não devemos salvá-los de um perigo de morte. Por exemplo, se vês algum deles cair dentro do mar, não o tires de lá, a menos que ele te prometa dinheiro”.
Maimônides, no Hilkhoth Akum, (X,1) diz o seguinte:
“Não tenhas piedade nenhuma por eles, porque está escrito (Deuteronômio, VII,2): ‘Não demonstre nenhuma misericórdia por eles!’ Portanto, se vês algum akum de dificuldade, ou afogando-se, não corras a ajudá-lo. E se estiver em perigo de morte, não o salves da morte, porém não é correto matá-lo com tuas próprias mãos, empurrando-o dentro de um poço, ou de qualquer outra maneira, uma vez que estejam em guerra conosco”.
AOS CRISTÃOS DEVEMOS MATÁ-LOS
Por último, o Talmud ordena que se deve matar os cristãos sem misericórdia. No Aboda Zarah (26b), diz assim:
“Aos hereges, traidores e apóstatas, devemos jogá-los dentro de um poço e não devemos resgatá-los”.
E no Choschen Hammischpat (338,10), lemos o que se segue:
“A um espião, devemos matá-los, onde quer que se encontre. Pode-se matá-lo mesmo antes que confesse. E mesmo que se saiba que ele apenas tentava fazer um dano a alguém e mesmo que esse dano não seria muito grande, podese condená-lo à morte... Muitos (rabinos) dizem que se devem matar um traidor unicamente quando for possível proceder assim, não deve matá-lo pois ele não será pior do que os outros que nos perseguem”.
E no Choschen Ham (338,15), diz novamente assim:
“Se pudermos provar que alguém atraiçoou Israel três vezes, ou tenha dado dinheiro dos israelitas aos akum, deve-se encontrar um meio, após uma prudente deliberação, de fazê-lo desaparecer da terra”.
Um cristão merece a morte caso seja encontrado estudando a Lei de Israel. No Sanhedrin (59a) lê-se o seguinte: “O rabino Jochanan diz: “Um goi que bisbilhoteie a Lei é culpado de morte”.
OS JUDEUS BATIZADOS (CRISTÃOS) DEVEM SER CONDENADOS À MORTE
No Hilkhoth Akum (X,2) lê-se assim:
“Estas coisas (condenação à morte) estão dirigidas aos idólatras, porém também aos israelitas que deixam sua religião e se convertem em amantes dos prazeres, devem ser mortos e devemos perseguí-los até o fim, porque eles ofendem Israel e afastam as pessoas de Deus”.
E no Iore dea (158,2 Hagah), diz assim:
“Deve-se matar os renegados que se entregam aos prazeres dos akum, e que se contaminam com eles através dos cultos das estrelas e dos planetas, como aqueles costumam fazer”.
No Choschen Ham (425,5), diz igualmente assim:
“Merecem o nome de epicureus (adeptos ao prazer da carne e da mesa) os judeus que se convertem em epicureus, que se entregam à adoração das estrelas e dos planetas e pecam com malícia; também aqueles que comem carne de animais feridos, ou que se vestem com roupas frívolas; igualmente aqueles que negam a Torá e os profetas de Israel. A lei ordena que se deve matá-los a todos; e os que detêm o poder sobre a vida e a morte devem matálos; e se isso for impossível, deve-se conduzi-los à morte por meio de métodos enganosos”.
O rabino Maimônides, no Hilkhoth Teschubhah (III, 8) fornece a lista dos que são considerados fora da lei:
“Existem três classes de pessoas que negam a Lei da Torá: aqueles que dizem que a Torá não nos foi dada por Deus: mesmo que seja um verso, uma palavra do mesmo, e que afirmam que foi a obra de Moisés. Aqueles que rechaçam a explicação da Torá, ou seja, a Lei Oral do Mischnah, não reconhecendo a autoridade dos doutores da Lei, como seguidores do Tsadock (saduceus) e os Baithos; e aqueles que dizem que Deus trocou a lei por outra nova lei e que a Torá não tem nenhum valor, mesmo que não neguem que tenha sido dada por Deus, como crêem os cristãos e os turcos. Todos estes negam a Lei de Torá.
OS CRISTÃOS DEVEM SER MORTOS PORQUE SÃO TIRANOS
Em Zohar (I, 25a), diz o seguinte:
“Os povos da terra são idólatras e sobre eles tem-se dito: ‘que sejam apagados da face da terra. Que se destrua a lembrança dos amalakitas’. Eles estão ainda conosco no Quarto Cativeiro, ou seja, os príncipes (de Roma)... que são realmente amalakitas”.
OS PRÍNCIPES DEVEM SER MORTOS PRIMEIRO
Porque se lhe for permitido sobreviver, a esperança de libertação dos judeus será em vão e suas orações pela libertação do Quarto Cativeiro serão igualmente em vão.
No Zohar (I, 219b0), diz assim:
“É sabido que nosso Quarto Cativeiro durará até que os príncipes dos gentios, que adoram ídolos, sejam destruídos”.
E novamente no Zohar (11,19a) lê-se assim:
“O rabino Yehuda disse: ‘Venham e vejam como é: como os príncipes (dos gentios) assumiram o poder sobre Israel e os israelitas não reclamam’. Porém se ouvirá sua alegria quando o príncipe cair. Está escrito que: O Rei dos egípcios morreu e logo os filhos de Israel foram libertados do seu cativeiro; eles exclamaram e sua voz subiu até Deus”.
DEVE-SE MATAR PRINCIPALMENTE O PRÍNCIPE DE ROMA (O PAPA)
Chamam-no de Reino de Esaú e dos Edomitas, o Reino do Orgulho, o Reino do Mal, Roma Ímpia. Ao Império Turco chamam de Reino dos Ismaelitas, que eles não desejam destruir. O Reino de Roma, não obstante deve ser exterminado, porque quando Roma corrupta for destruída, a salvação e a liberdade virá de Deus para o Povo Eleito.
O rabino David Kimchi escreve no Obadiam, assim:
“O que os profetas previram a respeito da destruição de Edom, nos últimos dias, estava destinado para Roma, como explica Isaias (cap. 34, I): Vinde e acercai-vos, oh! nações, e escutai... Porque quando Roma for destruída, Israel será redimido”. O rabino Abraham também diz o mesmo em seu livro Tseror Hammor, na seção Schoftim:
“Imediatamente após a destruição de Roma, nós seremos redimidos”.
POR FIM, DEVE-SE MATAR TODOS OS CRISTÃOS, MESMO OS MELHORES
No Aboda Zahar (26b, Tosephoth), diz o seguinte:
“Deve-se matá-los, mesmo o melhor dos goiym”.
No Schulcham Arukh, conforme palavras do Iore dea (158,1), onde fala que não se deve matar os akum que não prejudiquem os judeus, ou seja, aqueles que não empreendem uma guerra contra Israel, o sentido da palavra Milchamah - guerra - é explicado da seguinte forma: “Porém em tempo de Milchamah (guerra), deve-se matar os akum, porque está escrito assim: “os bons entre os akum merecem ser mortos, etc”.
O JUDEU QUE MATA UM CRISTÃO NÃO COMETE NENHUM PECADO, MAS SIM OFERECE UM GRATO SACRIFÍCIO A DEUS
No Sepher Or Israel (177b), diz assim:
“Tire a vida de um kliphoth (não-judeu) e mate-o, e trarás alegria a Deus, assim como quem oferece um incenso”.
E no Ialkut Simoni (245c, n.772), lê-se como se segue:
“DEPOIS DA DESTRUIÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM, O ÚNICO SACRIFÍCIO NECESSÁRIO É O EXTERMÍNIO DOS CRISTÃOS.”
No Zohar (III, 227b), o Bom Pastor diz:
“O único sacrifício que se pede é que eliminemos os impuros que se encontrem entre nós”.
O mesmo Zohar (II, 43a), explicando a orientação de Moisés a respeito da redenção do primogênito de um asno, mediante o oferecimento de um cordeiro diz: “O asno representa os não-judeus, que devem ser redimidos através do oferecimento de um cordeiro, que representa o rebanho disperso de Israel. Porém se ele se recusar a ser redimido (salvo), então quebre-lhe o crânio.
Deve-se tirá-lo do livro dos vivos (matá-lo), porque sobre eles já se disse: ‘Aquele que peca contra mim, eu o tirarei do livro dos vivos.’”
OS QUE MATAM UM CRISTÃO TERÃO UM LUGAR ELEVADO NO CÉU
No Zohar (1,38b e 39a), diz assim:
“Nos palácios do quarto céu (o lugar mais elevado do céu judaico) estão aqueles que lamentaram sobre Sião (Israel) e Jerusalém e todos aqueles que destruíram nações idólatras (não-judias)... e aqueles que mataram pessoas que rendem culto aos ídolos estão vestidos com roupas douradas, para que sejam reconhecidos e honrados”.
OS JUDEUS NUNCA DEVEM PARAR DE EXTERMINAR OS GOIYM; NÃO DEVEM DEIXÁ-LOS EM PAZ E JAMAIS SUBMETER-SE A ELES
“Não comerás à mesa com idólatras, nem permitirás que adorem seus ídolos; porque está escrito: ‘Não farás aliança com eles nem será misericordioso com eles’ (Deuteronômio, cap. 7,2): Ou os separa de seus ídolos ou os matarás”.
No mesmo Deuteronômio (X,7):
“Nos lugares onde os judeus são fortes, não devem permitir a permanência de nenhum idólatra...”
TODOS OS JUDEUS SÃO OBRIGADOS A SE REUNIR PARA DESTRUIR OS TRAIDORES QUE SE ENCONTRAM ENTRE ELES
No Choschen Ham (338,16) lê-se o seguinte:
“Todos os habitantes de uma cidade estão obrigados a contribuir com os gastos para a morte de um traidor, mesmo aqueles que tenham que pagar outros impostos”.
NENHUMA SOLENIDADE, POR MAIS SOLENE QUE SEJA, PODERÁ EVITAR A DECAPITAÇÃO DE UM CRISTÃO
No Pesachim (49b), lê-se o seguinte:
“Disse o rabino Eliezer: “É permitido cortar a cabeça de um ‘idiota’ (povos não judeus) durante a festa do Perdão, mesmo quando cai no Sabbath. Seus discípulos perguntaram: Rabino, não seria mais correto dizer ‘sacrificar’ (ao invés de ‘cortar a cabeça’)? Mas este respondeu: De maneira nenhuma, pois é necessário rezar enquanto se faz um sacrifício, e não há necessidade de orações quando decapitas alguém”.
O ÚNICO PROPÓSITO DE TODAS AS AÇÕES E ORAÇÕES DOS JUDEUS DEVE SER A DESTRUIÇÃO DA RELIGIÃO CRISTÃ
E assim é, pois os judeus retratam o seu Messias e Libertador, que continuam esperando, como um perseguidor que infligirá grandes calamidades sobre os não-judeus. O Talmud enumera três grandes desgraças que cairão sobre o mundo quando o seu Messias chegar. No Schabbath será salvo dos três grandes males (desgraças), dos castigos do Messias, de penar no inferno e da guerra de Magog, está escrito: “Olhai, lhes enviarei Elias, o profeta, antes da chegada do ‘Dia do Senhor’”, etc.
NAS SUAS ORAÇÕES OS JUDEUS SUSPIRAM PELA VINDA DE SEU MESSIAS VINGADOR
“Derramai vossa ira sobre as nações que não vos reconhecem e sobre os reinos que não invocam vosso nome; derramai vossa indignação sobre eles e fazei com que vossa ira furiosa caia sobre eles, persigai-os e os destrói-os com vossa ira, sob os céus do Senhor”.
Eles também rezam assim:
“Quanto tempo permanecerás prisioneiro, o vosso poder e vossa formosura ficará sob o peso do opressor? Oh!, Deus! Mostrai vossa força e vossa preocupação contra vossos inimigos; quebrai suas forças, deixai que sejam confundidos...”.
E novamente:
“Destrua a esperança do injusto (os não-judeus); deixe que todos os heréticos morram imediatamente; extermine, quebre e destrua o Reino Orgulhoso, providencie para que logo sejam subjugados todos os povos”. Enquanto eles assim agem, nesta mesma Sexta-Feira Santa, o “príncipe do Império Orgulhoso” de Roma, o Papa, reza e ordena a todo mundo cristão para que eleve preces por todos os hereges e por aqueles que se encontram “perdidos”, da seguinte maneira: “Oremos também pelos pérfidos judeus, para que Deus Nosso Senhor, retire o véu de seus corações, a fim de que reconheçam, junto com nós, A Jesus Cristo, como o verdadeiro Messias”.
“Onipotente e sempre eterno Deus, que não excluas de Tua Misericórdia nem os pérfidos judeus: ouça os rogos que dirigimos pela cegueira daquele povo, para que, reconhecendo a luz de Tua Verdade, que é Jesus Cristo, saiam de suas sombras pelo mesmo Deus e Nosso Senhor”. (Oração tradicional da liturgia da Sexta-Feira Santa, suprimida pelo Concílio Vaticano II).
C O N C L U S Ã O
Cristo falou assim sobre os judeus (João, VIII, 41, 47):
“Vós fazeis as obras de vosso pai. Eles disseram-lhe: Nós não somos filhos da fornicação; temos um pai, Deus. Jesus disse-lhes: Se Deus fosse vosso pai, certamente me amaríeis, porque eu saí de Deus e vim; porque não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não conheceis vós a minha linguagem? Por que não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai o demônio e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade; porque a verdade não está nele. Quando ele diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, ainda que eu vos diga a verdade, vós não me credes. Qual de vós me argüirá de pecado? Se eu vos digo a verdade por que não me credes? O que é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus”.
Em Mateus, XXIII, 24, 25, 27, 33, Cristo esclarece:
“Condutores cegos, que filtrais um mosquito e engolis um camelo!
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Por que limpais o que está por fora do copo e do prato, e por dentro estais cheio de rapina e imundície... sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a podridão. Serpentes, raça de víboras”.
Maomé disse o seguinte a respeito dos judeus:
“Juro que descobrirás que os piores inimigos dos crentes são os judeus e os idólatras; por outro lado descobrirás que os que estão mais próximos do afeto dos crentes são os que dizem: “Na verdade somos cristãos porque têm sacerdotes e monges orgulhosos”.
Martinho Lutero também opinou assim, sobre os judeus:
“Os judeus são os verdadeiros mentirosos e cães sanguinários que perverteram e falsificaram as escrituras desde o princípio até o fim. Todo o desejo, esperança e ansiedade de seus corações está dirigido para a época em que poderão tratar os gentios (cristãos) como trataram os gentios na Pérsia nos tempos de Ester. Como amam este livro de Ester que tão maravilhosamente concorda com seus sanguinários, vingativos e criminosos desejos e esperanças! Jamais o sol brilhou sobre o povo mais sanguinário e vingativo do que este que imagina ser o povo de Deus, que pensa e deseja subjugar os gentios”.
“...Deves saber, querido cristão, que depois do diabo, não tens mais duro, venenoso e violento ser do que um judeu que deseja sinceramente ser judeu”.
“...(Nas sinagogas) difamam, blasfemam, escarram sobre Cristo e todos nós”.
(In Dos Judeus e Suas Mentiras)
“...Do mesmo modo que é impossível que os gafanhotos deixem de saltar e as serpentes de morder, assim tampouco abandonará o judeu sua inclinação para matar e assassinar cristãos onde quer que possa”.
“...São tão cegos que, não só praticam a usura (sobre seus demais vícios me calo), como também ensinam a mesma como um direito ordenado por um deus através de Moisés”.
“...O sol não luziu jamais sobre um povo mais sanguinário e vingativo, sendo que o melhor que lhes ocorreu foi ser o povo eleito de Deus, que deve, como imperativo categórico, assassinar e degolar os gentios”.
“...O judeu não é um alemão, mas um enganador; não é um ocidental, mas um falsário; não é um cidadão, mas sim um estrangulador”.
“...Eu não queria escrever nada mais contra os malditos judeus, porém me vejo obrigado, ao reparar que esta miserável e insana gente não pára de tentar nos seduzir”.
* * *
“O que há de surpreendente no fato de se encontrarem no Talmud alguns ataques contra Jesus? Estranho seria se fosse de outra maneira, e se temos de nos admirar de algo, seria pelo fato destes ataques não serem maiores”.
Isidore Loeb (Secretário da Aliança Israelita Universal (In Revue de Études Juives, Tomo I, p.256).
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