O Nome do Filho mostra o PROPÓSITO Dele ao vir a este mundo.
Matityahu ( "Mateus") 1:21
"E dará à luz um filho ▬►e chamarás o Seu Nome יהושע (YAHSHUAH); porque Ele SALVARÁ o Seu povo dos pecados deles◄▬."
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Foi
justamente por causa disso tudo, que o Criador NÃO permitiu que alguém
ousasse por o Nome no Messias, pois o Nome que foi trazido pelo anjo
enviado pelo Criador, possui um significado espiritual que indica o real
PROPÓSITO espiritual do Messias na terra.
Vejam o que o Messias disse sobre o PROPÓSITO Dele:
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Yâhuchanan ( "João") 12:47
"E
se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, Eu não o julgo;
▬►porque Eu vim, NÃO para julgar o mundo, mas para SALVAR o mundo◄▬."
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Portanto,
não se trata de um "nome mágico", mas de um nome que indica o OBJETIVO
do Messias, e que também glorifica Aquele que o enviou.
O
sistema religioso ao longo dos anos tentou logo EXCLUIR o prefixo הו
(YAH) do Nome do Messias יהושע (YAHSHUAH), para que NÃO HOUVESSE mais o
VÍNCULO FILIATIVO entre Pai (=יהוה) e Filho (=יהושע).
Tudo
indica que os copistas que atribuíram o nome Ἰησοῦς (Iesús) para o
Messias nos textos gregos, estavam tentando transliterá-lo inicialmente
do nome יֵשׁוַּע (Yeshúa), só que estranhamente os gregos NÃO puseram a
vocalização final de "A", que está presente no nome "Yeshú-A".
Isso
mostra que os copistas gregos TAMBÉM consideraram a letra FINAL do nome
do ídolo Ζεύς (Zeús), que contém a letra ς (=sigma final), na suposta
transliteração Ἰησοῦς (Iesús).
Sabemos
que no grego não há o som de "SH", característico da letra שׁ (shim =
ponto superior à direita), mas apenas o som de "S", que é característico
da letra שׂ (sin = ponto superior à esquerda), por isso era natural que
os gregos transliterassem a letra שׁ (shim) através da letra grega σ
(sigma = som de "S").
Todavia,
não há motivos etimológicos e fonéticos para existir a letra ς (sigma
final) no TÉRMINO no nome Ἰησοῦς (Iesú-S), já que no final do nome
יֵשׁוַּע (Yeshúa) NÃO há a letra שׁ (shim), e nem também a letra שׂ
(sin).
Isso demostra que houve realmente SINCRETISMO entre os nomes Ἰησοῦς (Iesú-S) e Ζεύς (Zeú-S).
Considerando
o fato de que até a imagem idolátrica que foi atribuída pelo sistema
religioso ao Messias, veio justamente da estátua do ídolo Ζεύς (Zeus),
deixando ainda mais evidente a relação entre o ídolo
Ζεύς (Zeú-S) e o nome Ἰησοῦς (Iesú-S).
A Estátua de Zeus
A
quinta maravilha é estátua de Zeus em Olímpia. Foi construída no século
V a.C. pelo ateniense Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos —
Zeus. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito
anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada
das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o
equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano.
Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias
esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de
Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava
uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o
Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que
quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia.
Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.
Mausoléu de Halicarnasso
Pirâmide de 24 degraus
O
mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia
II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e
marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos
gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis,
Escopas, Leocarés e Timóteo. Sendo esta a sexta maravilha do mundo
antigo.
Halicarnasso
era a capital da Cária - região que englobava cidades gregas ao longo
do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia.
O
romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento
sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma
área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se
uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore
puxada por quatro cavalos.
Dentro
ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de
Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV.
Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente
de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído,
provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e
XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na
construção de edifícios locais.
Hoje,
os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em
Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada de
Mausolo.
O Colosso de Rodes
Um pé em cada margem
O
Colosso de Rodes, sétima maravilha do mundo antigo, era uma gigantesca
estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega
de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos,
tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que
qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que
possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão
direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma
estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia
abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das
tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado
para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar.
Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada
por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu
para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que
haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante
que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a
chegada dos árabes, que a venderam como sucata.
Ivonil ferreira de carvalho...!
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