quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O NOME DO PAI YAHVEH NO NOME DO FILHO YAHSHUAH

O NOME DO PAI YAHVEH NO NOME DO FILHO YAHSHUAH



O Nome do Filho mostra o PROPÓSITO Dele ao vir a este mundo.
Matityahu ( "Mateus") 1:21
"E dará à luz um filho ▬►e chamarás o Seu Nome יהושע (YAHSHUAH); porque Ele SALVARÁ o Seu povo dos pecados deles◄▬."
→ YAHSHUAH = YAHVEH + Salvação
→ ישע + יהוה = יהושע







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Foi justamente por causa disso tudo, que o Criador NÃO permitiu que alguém ousasse por o Nome no Messias, pois o Nome que foi trazido pelo anjo enviado pelo Criador, possui um significado espiritual que indica o real PROPÓSITO espiritual do Messias na terra.
Vejam o que o Messias disse sobre o PROPÓSITO Dele:
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Yâhuchanan ( "João") 12:47
"E se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, Eu não o julgo; ▬►porque Eu vim, NÃO para julgar o mundo, mas para SALVAR o mundo◄▬."
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Portanto, não se trata de um "nome mágico", mas de um nome que indica o OBJETIVO do Messias, e que também glorifica Aquele que o enviou.
O sistema religioso ao longo dos anos tentou logo EXCLUIR o prefixo הו (YAH) do Nome do Messias יהושע (YAHSHUAH), para que NÃO HOUVESSE mais o VÍNCULO FILIATIVO entre Pai (=יהוה) e Filho (=יהושע).
Tudo indica que os copistas que atribuíram o nome Ἰησοῦς (Iesús) para o Messias nos textos gregos, estavam tentando transliterá-lo inicialmente do nome יֵשׁוַּע (Yeshúa), só que estranhamente os gregos NÃO puseram a vocalização final de "A", que está presente no nome "Yeshú-A".
Isso mostra que os copistas gregos TAMBÉM consideraram a letra FINAL do nome do ídolo Ζεύς (Zeús), que contém a letra ς (=sigma final), na suposta transliteração Ἰησοῦς (Iesús).
Sabemos que no grego não há o som de "SH", característico da letra שׁ (shim = ponto superior à direita), mas apenas o som de "S", que é característico da letra שׂ (sin = ponto superior à esquerda), por isso era natural que os gregos transliterassem a letra שׁ (shim) através da letra grega σ (sigma = som de "S").
Todavia, não há motivos etimológicos e fonéticos para existir a letra ς (sigma final) no TÉRMINO no nome Ἰησοῦς (Iesú-S), já que no final do nome יֵשׁוַּע (Yeshúa) NÃO há a letra שׁ (shim), e nem também a letra שׂ (sin).
Isso demostra que houve realmente SINCRETISMO entre os nomes Ἰησοῦς (Iesú-S) e Ζεύς (Zeú-S).
Considerando o fato de que até a imagem idolátrica que foi atribuída pelo sistema religioso ao Messias, veio justamente da estátua do ídolo Ζεύς (Zeus), deixando ainda mais evidente a relação entre o ídolo 
Ζεύς (Zeú-S) e o nome Ἰησοῦς (Iesú-S).


A Estátua de Zeus


Marfim, ébano e pedrarias
A quinta maravilha é estátua de Zeus em Olímpia. Foi construída no século V a.C. pelo ateniense  Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia.
Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.

Mausoléu de Halicarnasso

Pirâmide de 24 degraus

O mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo. Sendo esta a sexta maravilha do mundo antigo.
Halicarnasso era a capital da Cária - região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia.
O romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.
Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais.
Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada de Mausolo.

O Colosso de Rodes

Um pé em cada margem
O Colosso de Rodes, sétima maravilha do mundo antigo,  era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.


Ivonil ferreira de carvalho...!

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