
Festas Juninas! Festas de Solstício -

Greek Mythology Cícero, De Natura Deorum, Capítulo XXI.A fogueira do dia de 24 de Junho, tornou-se pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias. A igreja católica confere a João Batista um lugar de honra entre os santos católicos.Uma lenda católica, cristianizando a fogueira pagã estival, afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do Verão Europeu, tinha as suas raízes num acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Esta teria de fazer uma fogueira no cimo do monte, para avisar que estava prestes a nascer o seu filho (João Baptista); assim Maria iria em seu auxílio. - O que não passa de uma lenda, já que Yochanam (João) nasceu no primeiro mês Abibe - que se inicia com a lua nova depois do Equinócio entre Março e a Abril) A manifestação popular em louvor aos santos Antônio, João e Pedro é parte das raízes culturais, estas tais homenagens revelam quanta devoção existe por trás das festas (religiosas /e profanas), que se realizam durante o mês de junho. “A fogueira está queimando, em homenagem a São João…”, entre os três, este santo detém o maior número de devotos, segundo a crença popular, ele é responsável pela colheita de milho e feijão que se verifica na época, e mesmo quando não há fartura, o santo é homenageado com muita fé e festa.

Juno Sospita, reprodução no Museu Pushkin,
SOLTÍCIO DE INVERNO (NO HEMISFÉRIO NORTE) – FESTA EM HOMENAGEM A TAMUZ ERA “BAAL-BERETH Na Roma pagã a festividade de 25 de dezembro (solstício) era chamada Natalis Solis Invicti, o “nascimento do Invencível Sol”. O deus Sol, a deusa mãe e, o seu filho, segundo a mitologia babilônica, foram misticamente transformados em árvores. Ninrode, deificado como o deus Sol foi simbolizado por um grande pinheiro desgalhado de todos os seus ramos e cortado quase até o chão. Outro nome para Tamuz era “Baal-bereth”, que significa “Senhor da árvore de pinho” (Alexander Hislop, The Two Babylons, págs. 93 e 98). Os pagãos egípcios e persas também observavam o dia 25 de dezembro - (solstício) como o aniversário do deus deles. Segundo a mitologia babilônica Ninrode morreu ainda jovem, mas, a sua morte devia ser vingada pela encarnação do seu filho Tamuz, que nasceu no solstício do inverno, 25 de dezembro. Sob a influência do Imperador Constantino, a Igreja de Roma, por volta do ano 330 d.C., estabeleceu o dia 25 de dezembro como a celebração do nascimento de “Jesus”, e, no final do século IV o costume romano já se tinha tornado quase universal. A Igreja de Roma continua promovendo o Natal, espalhando-o por todo o mundo e em todas as igrejas cristãs. A adoração desse messias pagão veio diretamente de Babilônia, passando por Roma imperial, depois Roma papal, e, finalmente, tornou-se um legado da cristandade mundial. Conclusão: As mesmas pessoas que não aceitam as Festas do Eterno, dizendo que isto é coisa do “velho testamento”, que não tem mais validade, e que todas estas Festas Fixas foram abolidas na “cruz” – que a lua nova não mais rege o tempo, estas, que ignoram as regras do Eterno para marcar os tempos…. geralmente são as mesmas pessoas que se rendem as festividades dos soltícios nas comemorações greco romanas da igreja católica! E você onde está?
Ivonil Frreira de Carvalho
Diná Soares
Ivonil Frreira de Carvalho
Diná Soares

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