segunda-feira, 29 de julho de 2013

OS NEFILIN=A ORIGEM DO HOMOSSEXUALISMO

Os Nefilin



O homossexualismo foi instituído pelos anjos caídos, que tomou mulheres filhas de adam=raça humana e gerou os nefilinm antes do Divulio...O Eterno Yhaweh...destruiu todos os humanos na terra, oriundo  dessa união            errada...salvando apenas Noach=Noé e familia ( 8 pessoas) que não era descendentes daquela união energúmena, entre anjos e mulheres filhas dos homens...Genesis 6...judas..6,7..os anjos que haviam humanizados e casados com as filhas dos homens...quando veio o Diluvio de aguas, tomaram novamente seu corpos angelicais e subiram, mas, não foram mais aceitos pelo Criador...2ª kefah=Pedro 2,4,5,6,7.. e refs...
O livro da Gêneses assinala a união fecunda dos Benei-ha-ULhim ou filhos de YHVH, com as filhas dos homens: Misterioso casamento do qual nasceu a grande raça dos gibborim, ou dos nephilim:


«6. Filhos de Ulhim  e filhas dos homens - Quando os homens começaram a ser numerosos sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, os filhos de Ulhim  viram que as filhas dos homens eram belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iahveh disse: "Meu espírito não se responsabilizará indefinidamente pelo homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos." Ora, naquele tempo (e também depois), quando os filhos de Ulhim se uniram às filhas dos homens, e estas lhes davam filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos antigos.»


O episódio dos "filhos de Ulhim ", que se casaram com as "filhas dos homens", é de tradição javista. O capítulo 6 é provavelmente um fragmento que se adicionou para fornecer uma motivação moral à história do dilúvio, derivada de versões mesopotâmicas nas quais essa motivação inexiste. Embora no Gênesis não esteja claro que os nefilins fossem maus, assim eles foram considerados nos livros apócrifos da época do Segundo Templo. O livro apocalíptico dos Jubileus conta que os Sentinelas (anjos) vieram para a Terra e depois pecaram, mas que seu príncipe, Samael, teria tido a permissão de Yaveh para atormentar a humanidade. Entretanto, o judaísmo posterior e quase todos os primeiros escritores eclesiásticos viram nesses "filhos de Ulhim" anjos culpados. Nos Livros de Enoch, esse episódio aparece como tendo sido uma desobediência à Ulhim . Os últimos compiladores do capítulo 6 provavelmente conheciam a história completa relatada em Enoch, com detalhes sobre os filhos nascidos da união entre anjos e mulheres, "que são chamados espíritos sobre a terra" pois a citação Bíblica foi obviamente influenciada por este livro, do qual temos um fragmento de sua forma mais antiga, em aramaico, o manuscrito de Damasco, descoberto no inverno de 1896-97 numa genizah ou esconderijo secreto de uma comunidade hebraica do Cairo e publicada, pela primeira vez, sob o título de Documento de Damasco, em 1910. O texto completo, em português, aparece no apêndice de "Os Documentos do Mar Morto", de Burrows, de onde tiramos a citação que se segue:
O livro da Gênese assinala a união fecunda dos Benei-ha-ULhim ou filhos de  YHVH, com as filhas dos homens: Misterioso casamento do qual nasceu a grande raça dos gibborim, ou dos nephilim:
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«6. Filhos de Ulhim e filhas dos homens - Quando os homens começaram a ser numerosos sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, os filhos de Ulhim  viram que as filhas dos homens eram belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iahveh disse: "Meu espírito não se responsabilizará indefinidamente pelo homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos." Ora, naquele tempo (e também depois), quando os filhos de Ulhim se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos antigos.»

 1. Quando outrora aumentou o número dos filhos dos homens, nasceram-lhes filhas bonitas e amoráveis. Os Anjos, filhos do céu, ao verem-nas, desejaram-nas e disseram entre si: "Vamos tomar mulheres dentre as filhas dos homens e gerar filhos!" 2. Disse-lhes então o seu chefe Sem jaza: "Eu receio não queiras realizar isso, deixando-me no dever de pagar sozinho o castigo de um grande pecado". Eles responderam-lhe em coro: "Nós todos estamos dispostos a fazer um juramento, comprometendo-nos a uma maldição comum mas não abrir mão do plano, e sim executa-lo". 3. Então eles juraram conjuntamente, obrigando-se a maldições que a todos atingiram. Eram ao todo duzentos os que, nos dias de Jared, haviam descido sobre o cume do monte Hermon. Chamaram-no Hermon porque sobre ele juraram e se comprometeram a maldições comuns. 4. Assim se chamavam os seus chefes: Semjaza, o superior de todoseles, Arakiba, Rameel, Kokabiel, Tamiel, Ramiel, Danel, Ezekeel, Narakijal, Azael, Armaros, Batarel, Ananel, Sakeil, Samsapeel, Satarel, Turel, Jomjael e Sariel. Eram esses os chefes de cada grupo de dez.
VII - 1. Todos os demais que estavam com eles tomaram mulheres, e cada um escolheu uma para si. Então começaram a freqüentá-las e a profanar-se com elas. E eles ensinavam-lhes bruxarias, exorcismos e feitiços, e familiarizavam-nas com ervas e raizes. 2. Entrementes elas engravidaram e deram à luz a gigantes de 3.000 côvados de altura. Estes consumiram todas as provisões de alimentos dos demais homens. E quando as pessoas nada mais tinham para dar-lhes os gigantes voltaram-se contra elas e começaram a devorá-las. 3. Também começaram a atacar os pássaros, os animais selvagens, os repteis e os peixes, rasgando com os dentes as suas carnes e bebendo o seu sangue. Então a terra chamou contra os monstros.
VIII - 1. Azazel ensinou aos homens a confecção de espadas, facas escudos e armaduras, abrindo os seus olhos para os metais e para a maneira de trabalha-los. Vieram depois os braceletes, os adornos diversos, o uso dos cosméticos, o embelezamento das pálpebras, toda sorte de pedras preciosas e a arte das tintas. 2. Eassim grassava uma grande impiedade; eles promoviam a prostituição, conduziam aos exessos e eram corruptos em todos os sentidos. Semjaza ensinava os esconjuros e as poções de feitiços, Armaros a dissipação dos esconjuros, Barakijal a astrologia, Kokabel a ciência das constelações, Ezekeel a observação das nuve3ns, Arakiel os sinais da terra, Samsiel os sinais do sol e Sariel as fases da lua. 3. Quando os homens se sentiram prestes a serem aniquilados levantaram um grande clamor, e seus gritos chegaram ao céu.
IX - 1. Então Michael, Uriel, Raphael e Gabriel olharam do alto do céu e viram a quantidade de sangue derramado sobre a terra e todas as desgraças que sobrevieram (...) 2. Então eles falaram ao Senhor dos mundos: "(...) 4. Tu vês o que foi perpetrado por Azazel, como ele ensinou sobre a terra toda espécie de transgressões, revelando os segredos eternos do céu, forçando os homens ao seu conhecimento; assim procedeu Semjaza, a quem conferiste o comando sobre os seus subalternos. 5. "Eles procuraram as filhas dos homens sobre a terra, deitaram-se com elas e tornaram-se impuros; familiarizaram-nas com toda sorte de pecados. As mulheres pariram gigantes e, em conseqüência, toda a terra encheu-se de sangue e de calamidades." 6. "Agora clamam as almas dos que morreram, e o seu lamento chega às portas do céu. Os seus clamores se levantam ao alto, e em face de toda a impiedade que se espalhou sobre a terra não podem cessar os seus queixumes." 7. "E Tu sabes de tudo, antes mesmo que aconteça. Tu vês tudo isso e consentes. Não nos dizes o que devemos fazer."


O episódio dos "filhos de ulhim ", que se casaram com as "filhas dos homens", é de tradição javista. O capítulo 6 é provavelmente um fragmento que se adicionou para fornecer uma motivação moral à história do dilúvio, derivada de versões mesopotâmicas nas quais essa motivação inexiste. Embora no Gênesis não esteja claro que os nefilins fossem maus, assim eles foram considerados nos livros apócrifos da época do Segundo Templo. O livro apocalíptico dos Jubileus conta que os Sentinelas (anjos) vieram para a Terra e depois pecaram, mas que seu príncipe, Samael, teria tido a permissão de Yaveh para atormentar a humanidade. Entretanto, o judaísmo posterior e quase todos os primeiros escritores eclesiásticos viram nesses "filhos de Deus" anjos culpados. Nos Livros de Enoch, esse episódio aparece como tendo sido uma desobediência à Deus. Os últimos compiladores do capítulo 6 provavelmente conheciam a história completa relatada em Enoch, com detalhes sobre os filhos nascidos da união entre anjos e mulheres, "que são chamados espíritos sobre a terra" pois a citação Bíblica foi obviamente influenciada por este livro, do qual temos um fragmento de sua forma mais antiga, em aramaico, o manuscrito de Damasco, descoberto no inverno de 1896-97 numa genizah ou esconderijo secreto de uma comunidade hebraica do Cairo e publicada, pela primeira vez, sob o título de Documento de Damasco, em 1910. O texto completo, em português, aparece no apêndice de "Os Documentos do Mar Morto", de Burrows...

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Como na morte de Yahshuah hashatan e seus anjos rebeldes foram derribados do céus para a terra...esses anjos não podendo mais ter corpos humanizados...já que o eterno vedou-lhes esse poder...ficaram na terra fazendo toda essa desordem e perversão sexual existentes...tudo isso incluso homossexualismo... é fruto desses demônios encarnados e ou apossados das pessoas rebeldes!


As três maiores religiões monoteístas do mundo, respectivamente, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo sempre interpretaram tradicionalmente o pecado de Sodoma como sendo de natureza homossexual (embora, obviamente, este não tenha sido o seu "único" pecado). Os exemplos abaixo (alguns dos quais já mencionados) ilustrarão isso muito bem:

NO JUDAÍSMO: Filo de Alexandria (20 a.C.-40 d.C.) e Flávio Josefo (37-100 d.C) retratam o pecado de Sodoma como sendo de natureza sexual (homossexualismo). Rashi (Sécs. 11-12 d.C.), um dos maiores exegetas da Bíblia Hebraica, ao comentar Gênesis 19:5, menciona o Midrash Bereshit Rabá (datado aprox. do 3º Séc. d.C.) e afirma que o pecado praticado pelos homens de Sodoma era a "pederastia". No que diz respeito à declaração de Ezequiel 16:50, o texto bíblico, ao dizer que os habitantes de Sodoma praticaram "abominação" (hebr. to'evâ) diante deYhaveh, pode estar fazendo uma referência velada ao intercurso anal masculino em uma relação homossexual. Além disso, no Pirkei Rabi Eliezer, um texto exegético antigo, escrito, segundo alguns, pelo Rabi Eliezer ben Hyrcanus (80-118 d.C.) é dito que o pecado dos sodomitas era o "mishkav zakhur", ou seja, o coito anal entre homens. (Estas duas últimas informações são encontradas em: LESSER, Joshua, SHNEER, David & PLASKOW, Judith. Torah Queeries: Weekly Commentaries on the Hebrew Bible. New York/London, New York University Press, 2009, p.52).

NO CRISTIANISMO: Agostinho (254-430 d.C.), Ambrósio (340-397 d.C.) e Gregório, o Grande (540-604), entre outros, também interpretam o pecado de Sodoma como sendo de natureza sexual (homossexualismo).

NO ISLAMISMO: Finalmente, o Alcorão (Séc. 7º d.C.), também entende que a prática homossexual é o principal pecado de Sodoma mencionado em Gênesis 19. Dois textos do Alcorão (idênticos), ao tratarem do pecado de Sodoma, dizem o seguinte: "(...) vós vos achegais aos homens, por lascivia, em vez de às mulheres" (Cf. Suratu Al-'a'raf 7:81 e Suratu An-Naml, 27:55). Obs.: Na nota de rodapé da tradução do Alcorão para o português, feita pelo Dr. Helmi Nasr, a primeira referência qurânica citada recebe o seguinte comentário explicativo: "Alusão às práticas homossexuais, disseminadas entre o povo de Lot".

Ivonil ferreira d e carvalho

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